Depois de um fim-de-semana infernal completo de trabalhinhos (uns mais entusiasmantes que outros), seguiu-se outro igualmente infernal, mas durante o qual me recusei a ficar novamente trancada em casa, e que acabou por trazer melhores resultados, ou pelo menos, entregas acabadas.
...Com uma semana de atraso… aí está ela...
E as demais coisas que já se fizeram
...e o meu espacinho de trabalhoCoisas bonitas se fazem em regards hybrides... Bonitas sim… necessárias, não sei…
Estamos em Paris, portanto, estudamos a arquitectura de Paris (parece-me bem) em especial haussmaniana (também me parece bem) e desenhamos elementos arquitectónicos á sua imagem e semelhança… (… talvez... não tão bem…)
É nisto que consiste regards hybrides, primeiro estudamos os elementos e depois reproduzimo-los, segundo os responsáveis “de forma contemporânea”, não consigo evitar um sorriso quando insistem em dizer esta expressão, acho que também ainda não estão convencidos de que seja possível. Talvez seja possível embora ainda não tenha descoberto como. A verdade é que me parece que a arte de fazer não sei bem o quê, não me está a correr mal de todo, menos-mal.
Finalmente a fase de desenhar elementos arquitectónicos individualmente já era, todos estávamos ansiosos por este momento… chegou assim a prometedora fase em que vamos desenhar um edifício!!! No entanto, para não nos animarmos demasiado… temos que inserir águas-furtadas parisienses “de forma contemporânea”, é justo manter a coerência da cadeira… mas ainda estou a pensar numa maneira de as disfarçar o mais que possa, talvez assim fiquemos todos contentes, na medida do possível. Por outro lado, “visíveis da rua” é uma expressão que está presente no enunciado, e que limita um pouco o meu espaço de manobra.
Para além das águas furtadas, temos também que utilizar escadas e outros elementos segundo as dimensões e formas regulamentadas. Parece-me apenas que o regulamento talvez não esteja actualizado.
É na verdade uma bela “lavagem cerebral”, como disse e muito bem o meu companheiro português nestas andanças de regards hybrides, o Francisco. Não existe nada como uma expressão bem portuguesa para exprimir inteiramente as nossas frustrações. Provavelmente os alemães terão uma entre eles, os italianos, outra, as espanholas, outra, a belga, outra, mas só a pensa, porque ninguém a compreende, e as francesas, outra, mas baixinho, porque seriam facilmente compreendidas.
Somos na maioria erasmus nesta cadeira de regards hybrides, talvez porque somos os únicos que não sabemos para o que vimos. Já fomos mais, mas houveram desistências, porque houve quem não quisesse esperar que melhorasse.
Estamos em Paris, portanto, estudamos a arquitectura de Paris (parece-me bem) em especial haussmaniana (também me parece bem) e desenhamos elementos arquitectónicos á sua imagem e semelhança… (… talvez... não tão bem…)
É nisto que consiste regards hybrides, primeiro estudamos os elementos e depois reproduzimo-los, segundo os responsáveis “de forma contemporânea”, não consigo evitar um sorriso quando insistem em dizer esta expressão, acho que também ainda não estão convencidos de que seja possível. Talvez seja possível embora ainda não tenha descoberto como. A verdade é que me parece que a arte de fazer não sei bem o quê, não me está a correr mal de todo, menos-mal.
Finalmente a fase de desenhar elementos arquitectónicos individualmente já era, todos estávamos ansiosos por este momento… chegou assim a prometedora fase em que vamos desenhar um edifício!!! No entanto, para não nos animarmos demasiado… temos que inserir águas-furtadas parisienses “de forma contemporânea”, é justo manter a coerência da cadeira… mas ainda estou a pensar numa maneira de as disfarçar o mais que possa, talvez assim fiquemos todos contentes, na medida do possível. Por outro lado, “visíveis da rua” é uma expressão que está presente no enunciado, e que limita um pouco o meu espaço de manobra.
Para além das águas furtadas, temos também que utilizar escadas e outros elementos segundo as dimensões e formas regulamentadas. Parece-me apenas que o regulamento talvez não esteja actualizado.
É na verdade uma bela “lavagem cerebral”, como disse e muito bem o meu companheiro português nestas andanças de regards hybrides, o Francisco. Não existe nada como uma expressão bem portuguesa para exprimir inteiramente as nossas frustrações. Provavelmente os alemães terão uma entre eles, os italianos, outra, as espanholas, outra, a belga, outra, mas só a pensa, porque ninguém a compreende, e as francesas, outra, mas baixinho, porque seriam facilmente compreendidas.
Somos na maioria erasmus nesta cadeira de regards hybrides, talvez porque somos os únicos que não sabemos para o que vimos. Já fomos mais, mas houveram desistências, porque houve quem não quisesse esperar que melhorasse.
De qualquer modo, existe de certeza algum objectivo a atingir com esta cadeira, só espero vir a descobrir-lhe alguma utilidade.
(…não me querendo queixar…)
3 comentários:
no comments... lol
caloira diverte-te e n penses no q podes aprender agora c isso... estás apenas abrir horizontes... quem sabe no teu futuro d arquitecta não terás de reabilitar um edifício "haussmaniano" assim já tens um belo background q te ajude... bom, enjoy!! =)
Ich mag gerne das... a Marie de certo que também gosta. Quero mais Fotos!
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